As tensões entre os Estados Unidos e a China estão a aumentar novamente. Pequim advertiu abertamente a administração do Presidente Donald Trump contra a reintrodução de altas tarifas sobre produtos chineses, ao mesmo tempo que ameaçou retaliar contra países que se aliam a Washington na exclusão da China de cadeias de abastecimento globais chave.
🔹 A Trégua Frágil Está Perto de um Ponto de Ruptura
Em junho, as duas superpotências económicas chegaram a uma trégua comercial temporária. No entanto, essa paz está por um fio—12 de agosto é o prazo para finalizar um acordo duradouro. Se um acordo não for alcançado, os EUA ameaçaram restabelecer tarifas que podem ultrapassar 100% sobre certos produtos chineses.
🔹 Trump está prestes a reimpor tarifas em 1 de agosto
No dia 7 de julho, Donald Trump informou os parceiros comerciais que novas tarifas de importação dos EUA entrarão em vigor a partir de 1 de agosto, após ter adiado a maioria delas em abril—deixando apenas uma taxa de 10% para a maioria dos países, para permitir mais tempo para negociações com a maior economia do mundo. A pressão está sobre a China, que agora tem até 12 de agosto para garantir um acordo. Caso contrário, restrições adicionais das escaladas tarifárias anteriores serão reinstauradas.
🔹 Pequim Rotula Tarifas dos EUA como Bullying Econômico
O porta-voz oficial do partido da China, o Diário do Povo, expressou críticas severas, afirmando: "O diálogo e a cooperação são o único caminho certo a seguir." Ao mesmo tempo, o editorial advertiu que Pequim não se curvará à pressão e protegerá seus interesses legítimos através de contramedidas. O comentário sinalizou uma prontidão para uma retaliação firme se os EUA impuserem o que chamaram de "suposto prazo final."
🔹 Discrepâncias Tarifárias e Aumento da Fricção
De acordo com os dados, a tarifa média dos EUA sobre as exportações chinesas está agora em 51,1%, enquanto a tarifa média da China sobre os produtos dos EUA é de cerca de 32,6%. Ambos os países estão envolvidos em posturas comerciais altamente protecionistas, cobrindo praticamente todas as categorias de comércio bilateral.
🔹 A China Também Tem Como Alvo Aliados Regionais
A China também emitiu avisos para economias asiáticas menores. O Vietnã, por exemplo, recentemente assinou um acordo com os EUA que inclui uma tarifa de 40% sobre produtos "desviados" feitos na China e enviados através dos portos vietnamitas. Em troca, o Vietnã negociou uma redução nos seus direitos de importação de 46% para 20%.
Pequim enfatizou que não aceitará nenhum acordo comercial que prejudique seus interesses nacionais, mesmo que isso signifique a redução de tarifas.
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Aviso:
,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser tomadas como aconselhamento de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra forma. Avisamos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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A China Adverte os EUA Sobre Tarifas: "Defender-nos-emos por Todos os Meios"
As tensões entre os Estados Unidos e a China estão a aumentar novamente. Pequim advertiu abertamente a administração do Presidente Donald Trump contra a reintrodução de altas tarifas sobre produtos chineses, ao mesmo tempo que ameaçou retaliar contra países que se aliam a Washington na exclusão da China de cadeias de abastecimento globais chave.
🔹 A Trégua Frágil Está Perto de um Ponto de Ruptura
Em junho, as duas superpotências económicas chegaram a uma trégua comercial temporária. No entanto, essa paz está por um fio—12 de agosto é o prazo para finalizar um acordo duradouro. Se um acordo não for alcançado, os EUA ameaçaram restabelecer tarifas que podem ultrapassar 100% sobre certos produtos chineses.
🔹 Trump está prestes a reimpor tarifas em 1 de agosto
No dia 7 de julho, Donald Trump informou os parceiros comerciais que novas tarifas de importação dos EUA entrarão em vigor a partir de 1 de agosto, após ter adiado a maioria delas em abril—deixando apenas uma taxa de 10% para a maioria dos países, para permitir mais tempo para negociações com a maior economia do mundo. A pressão está sobre a China, que agora tem até 12 de agosto para garantir um acordo. Caso contrário, restrições adicionais das escaladas tarifárias anteriores serão reinstauradas.
🔹 Pequim Rotula Tarifas dos EUA como Bullying Econômico
O porta-voz oficial do partido da China, o Diário do Povo, expressou críticas severas, afirmando: "O diálogo e a cooperação são o único caminho certo a seguir." Ao mesmo tempo, o editorial advertiu que Pequim não se curvará à pressão e protegerá seus interesses legítimos através de contramedidas. O comentário sinalizou uma prontidão para uma retaliação firme se os EUA impuserem o que chamaram de "suposto prazo final."
🔹 Discrepâncias Tarifárias e Aumento da Fricção
De acordo com os dados, a tarifa média dos EUA sobre as exportações chinesas está agora em 51,1%, enquanto a tarifa média da China sobre os produtos dos EUA é de cerca de 32,6%. Ambos os países estão envolvidos em posturas comerciais altamente protecionistas, cobrindo praticamente todas as categorias de comércio bilateral.
🔹 A China Também Tem Como Alvo Aliados Regionais
A China também emitiu avisos para economias asiáticas menores. O Vietnã, por exemplo, recentemente assinou um acordo com os EUA que inclui uma tarifa de 40% sobre produtos "desviados" feitos na China e enviados através dos portos vietnamitas. Em troca, o Vietnã negociou uma redução nos seus direitos de importação de 46% para 20%. Pequim enfatizou que não aceitará nenhum acordo comercial que prejudique seus interesses nacionais, mesmo que isso signifique a redução de tarifas.
#china , #TRUMP , #Tariffs , #GuerraComercial , #Geopolítica
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