Hoje, à medida que os ativos digitais se tornam cada vez mais ativos estratégicos globais, a quantidade de Bitcoin detida pelos governos de diferentes países também se torna um indicador importante para medir a sua atitude em relação aos ativos de criptografia. De acordo com os dados, até 2025, os Estados Unidos, China, Reino Unido, Ucrânia e Butão são os cinco países com maior quantidade de Bitcoin detida pelos governos. A maior parte da quantidade de Bitcoin desses países foi obtida através de ativos confiscados em casos de crimes cibernéticos, mas o Butão é uma exceção, pois o seu Bitcoin foi acumulado através da mineração impulsionada por energia limpa, o que também oferece um modelo único para o mundo.
Um, cinco países que possuem Bitcoin
Estados Unidos: Detém aproximadamente 207 mil Bitcoins (no valor de cerca de 24 bilhões de dólares), o que representa cerca de 0,99% da oferta global de Bitcoin. Esses ativos provêm principalmente de grandes casos de crimes cibernéticos, como a Rota da Seda, ataques de hackers a CEX e lavagem de dinheiro, nos quais foram apreendidos Bitcoins. O governo dos Estados Unidos armazena os Bitcoins apreendidos em seu cofre digital, e parte é leiloada periodicamente.
China: ocupa o segundo lugar, possuindo cerca de 194 mil BTC (no valor de aproximadamente 23 bilhões de dólares), principalmente recuperados de um dos maiores esquemas de fraude em ativos de criptografia da história, o esquema PlusToken, em 2019. Apesar da dura repressão da China aos ativos de criptografia, esses ativos apreendidos ainda estão sob controle do país.
Reino Unido: ocupa o terceiro lugar, possuindo cerca de 61 mil Bitcoins, no valor de 7,3 bilhões de dólares. Esses Bitcoins vêm de vários crimes cibernéticos e casos de lavagem de dinheiro.
Ucrânia: Detém cerca de 46.351 moedas Bitcoin, avaliadas em cerca de 5,6 bilhões de dólares. Esses fundos são principalmente doações de apoiadores internacionais, destinados a ajudar a Ucrânia durante o conflito contínuo entre a Rússia e a Ucrânia, abrangendo assistência humanitária e necessidades de defesa.
Butão: A surpresa na lista é o Butão, que ocupa o quinto lugar. O país detém cerca de 12.000 a 13.000 moedas Bitcoin (BTC), com um valor estimado entre 1.1 bilhões e 1.4 bilhões de dólares. Ao contrário de outros países, o Butão não adquiriu Bitcoin através da apreensão de ativos, mas sim investindo em energia hidrelétrica para Mineração por meio de seu fundo estatal Druk Holding & Investments. Esta ação discreta começou em 2021 e só foi revelada recentemente através de reportagens da mídia internacional.
Dois, a tendência do Bitcoin como ativo estratégico
Analistas acreditam que a tendência de os governos de vários países possuírem Bitcoin está a crescer, o que mostra que, na transformação financeira global, o Bitcoin está a tornar-se gradualmente um "ativo estratégico". Atualmente, o mundo enfrenta desafios como altas taxas de juros, incerteza política e volatilidade monetária. O papel dos governos na posse de ativos de criptografia está a aumentar, tornando-se o foco da atenção do mercado, refletindo a nova posição do Bitcoin na economia global, de ativo alternativo a ativo estratégico global.
Conclusão:
As quantidades de Bitcoin detidas pelos governos de diferentes países não apenas refletem suas atitudes em relação aos ativos de criptografia, mas também revelam a crescente posição estratégica do Bitcoin no cenário financeiro global. Desde os Estados Unidos e a China acumulando Bitcoin por meio de ações de aplicação da lei, até o Butão utilizando energia limpa para a mineração, essas diferentes abordagens apontam para uma tendência comum: o Bitcoin está se transformando de um ativo digital de nicho em uma importante reserva estratégica para os governos em tempos de incerteza.
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A grande revelação das reservas de Bitcoin na China e nos EUA, o Butão se tornou o mais recente cavalo de batalha com a "Mineração de BTC".
Hoje, à medida que os ativos digitais se tornam cada vez mais ativos estratégicos globais, a quantidade de Bitcoin detida pelos governos de diferentes países também se torna um indicador importante para medir a sua atitude em relação aos ativos de criptografia. De acordo com os dados, até 2025, os Estados Unidos, China, Reino Unido, Ucrânia e Butão são os cinco países com maior quantidade de Bitcoin detida pelos governos. A maior parte da quantidade de Bitcoin desses países foi obtida através de ativos confiscados em casos de crimes cibernéticos, mas o Butão é uma exceção, pois o seu Bitcoin foi acumulado através da mineração impulsionada por energia limpa, o que também oferece um modelo único para o mundo.
Um, cinco países que possuem Bitcoin
Estados Unidos: Detém aproximadamente 207 mil Bitcoins (no valor de cerca de 24 bilhões de dólares), o que representa cerca de 0,99% da oferta global de Bitcoin. Esses ativos provêm principalmente de grandes casos de crimes cibernéticos, como a Rota da Seda, ataques de hackers a CEX e lavagem de dinheiro, nos quais foram apreendidos Bitcoins. O governo dos Estados Unidos armazena os Bitcoins apreendidos em seu cofre digital, e parte é leiloada periodicamente.
China: ocupa o segundo lugar, possuindo cerca de 194 mil BTC (no valor de aproximadamente 23 bilhões de dólares), principalmente recuperados de um dos maiores esquemas de fraude em ativos de criptografia da história, o esquema PlusToken, em 2019. Apesar da dura repressão da China aos ativos de criptografia, esses ativos apreendidos ainda estão sob controle do país.
Reino Unido: ocupa o terceiro lugar, possuindo cerca de 61 mil Bitcoins, no valor de 7,3 bilhões de dólares. Esses Bitcoins vêm de vários crimes cibernéticos e casos de lavagem de dinheiro.
Ucrânia: Detém cerca de 46.351 moedas Bitcoin, avaliadas em cerca de 5,6 bilhões de dólares. Esses fundos são principalmente doações de apoiadores internacionais, destinados a ajudar a Ucrânia durante o conflito contínuo entre a Rússia e a Ucrânia, abrangendo assistência humanitária e necessidades de defesa.
Butão: A surpresa na lista é o Butão, que ocupa o quinto lugar. O país detém cerca de 12.000 a 13.000 moedas Bitcoin (BTC), com um valor estimado entre 1.1 bilhões e 1.4 bilhões de dólares. Ao contrário de outros países, o Butão não adquiriu Bitcoin através da apreensão de ativos, mas sim investindo em energia hidrelétrica para Mineração por meio de seu fundo estatal Druk Holding & Investments. Esta ação discreta começou em 2021 e só foi revelada recentemente através de reportagens da mídia internacional.
Dois, a tendência do Bitcoin como ativo estratégico
Analistas acreditam que a tendência de os governos de vários países possuírem Bitcoin está a crescer, o que mostra que, na transformação financeira global, o Bitcoin está a tornar-se gradualmente um "ativo estratégico". Atualmente, o mundo enfrenta desafios como altas taxas de juros, incerteza política e volatilidade monetária. O papel dos governos na posse de ativos de criptografia está a aumentar, tornando-se o foco da atenção do mercado, refletindo a nova posição do Bitcoin na economia global, de ativo alternativo a ativo estratégico global.
Conclusão:
As quantidades de Bitcoin detidas pelos governos de diferentes países não apenas refletem suas atitudes em relação aos ativos de criptografia, mas também revelam a crescente posição estratégica do Bitcoin no cenário financeiro global. Desde os Estados Unidos e a China acumulando Bitcoin por meio de ações de aplicação da lei, até o Butão utilizando energia limpa para a mineração, essas diferentes abordagens apontam para uma tendência comum: o Bitcoin está se transformando de um ativo digital de nicho em uma importante reserva estratégica para os governos em tempos de incerteza.